A nostalgia é perigosa. Guardamos pequenos objetos. Apegamo-nos a pequenos gestos passados, num esforço inconsciente de trazer para o presente momentos de felicidade já idos. Porém, memórias não são vida, são fragmentos de vida que já são passado e a vida só se vive no presente. Aí reside o perigo.
O toque do sinal dado pelo verbo que chama para a ação, qual cornetas ou clarins de um regimento (toque para pensar, toque para sentir, toque para agir), com Janice da Graça.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Nostalgia
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