Palavras aconchegam, consolam, acarinham, ensinam, inspiram, motivam, mas também esfolam a alma, rasgam-na em mil pedaços, geram traumas, se materializam nos piores pesadelos que sonhamos acordados. Amo e temo as palavras em medidas quase iguais. É preciso amá-las mas também respeitá-las, em quase reverência.
O toque do sinal dado pelo verbo que chama para a ação, qual cornetas ou clarins de um regimento (toque para pensar, toque para sentir, toque para agir), com Janice da Graça.
quinta-feira, 29 de março de 2018
Palavras
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